No primeiro trimestre de 2013, as ações de cobrança de dívidas pendentes eram de 1.210.244, tendo descido para 1.148.839 no segundo trimestre do mesmo ano, segundo dados da Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) fornecidos à Lusa.
De acordo com os mesmos dados, no terceiro trimestre de 2013 encontravam-se pendentes 1.146.098 ações cíveis, número que baixou para 1.101.192 no último trimestre do mesmo ano.
Nos primeiros três meses de 2014, as ações executivas pendentes cifravam-se em 1.053.242, enquanto no segundo trimestre totalizavam 1.014.817. Nos últimos três meses de 2014, o número de ações de cobrança coerciva de dívidas que estavam prendentes nos tribunais pendentes baixou, pela primeira vez, a barreira de um milhão, cifrando-se em 997.198, diminuindo ligeiramente no quarto e último trimestre desse ano, quando estavam por resolver 996.791.
Relativamente a 2015, a DGPJ só disponibiliza dados para os dois primeiros trimestres, sendo que no primeiro perfaziam 975.965 e, no segundo, atingiam as 963.439. Em média, o ano passados estas ações demoraram 1.350 dias a serem judicialmente resolvidas.
Em termos gerais, os dados do ministério mostram que o número de ações executivas pendentes, face ao final dos trimestres antecedentes, registou uma diminuição de 1,7% no terceiro trimestre de 2014, um decréscimo de 0,04% no quarto trimestre do mesmo ano, uma redução de 2,1% nos primeiros três meses de 2015 e menos 1,3% no segundo trimestre.
De acordo com os mesmos dados, no terceiro trimestre de 2013 encontravam-se pendentes 1.146.098 ações cíveis, número que baixou para 1.101.192 no último trimestre do mesmo ano.
Nos primeiros três meses de 2014, as ações executivas pendentes cifravam-se em 1.053.242, enquanto no segundo trimestre totalizavam 1.014.817. Nos últimos três meses de 2014, o número de ações de cobrança coerciva de dívidas que estavam prendentes nos tribunais pendentes baixou, pela primeira vez, a barreira de um milhão, cifrando-se em 997.198, diminuindo ligeiramente no quarto e último trimestre desse ano, quando estavam por resolver 996.791.
Relativamente a 2015, a DGPJ só disponibiliza dados para os dois primeiros trimestres, sendo que no primeiro perfaziam 975.965 e, no segundo, atingiam as 963.439. Em média, o ano passados estas ações demoraram 1.350 dias a serem judicialmente resolvidas.
Em termos gerais, os dados do ministério mostram que o número de ações executivas pendentes, face ao final dos trimestres antecedentes, registou uma diminuição de 1,7% no terceiro trimestre de 2014, um decréscimo de 0,04% no quarto trimestre do mesmo ano, uma redução de 2,1% nos primeiros três meses de 2015 e menos 1,3% no segundo trimestre.